Cena #1 / São Paulo , BRAZIL 2016
Apresenta uma cena única, um espetáculo – exposição, que emerge do encontro dos 16 artistas convidados para ocupar o espaço do SESC Pinheiros de 14 de Abril a 10 de Julho, 2016. Além da Mostra, na qual são realizadas ativações diárias das obras, o projeto conta com uma programação paralela especial que reúne workshops, bate-papos, performances com artistas, pesquisadores e elenco formado por brasileiros e estrangeiros. Programação que pode ser acompanhada pelo link:
http://www.sescsp.org.br/programacao/90409_DESENHOS+DE+CENA+1#/content=programacao
Os 16 artistas:
Os artistas reunidos foram escolhidos por estarem alinhados com a proposta curatorial e com o intuito de equilibrar as diversas disciplinas do desenho cênico. As instalações são desenvolvidas a partir do desenho do som, da luz, do traje, do objeto, do corpo e do espaço e convivem em um espaço especialmente desenhado para abrigá-las. Outras que se destacam por trazer um questionamento crítico, diante do qual dificilmente saímos impunes; outros pela extrema beleza e poesia à qual nos dobramos e lembramos as belas e simples coisas da vida. Um convite à acariciar a memoria e olhar para o futuro, a vivenciar uma jornada guiada pelos sentidos… simples assim.
Antony Gormley (Inglaterra/Reino Unido)
Antti MAkella (Finlândia)
Bia Lessa (Brasil)
Cris Bierrenbach (Brasil)
Dries Verhoeven (Holanda)
Emma Ransley (Nova Zelândia)
Gavin Krastin (Africa do Sul)
Giulia Pecorari (Italia)
Ian Evan (País de Gales/Reino Unido)
Laura Vinci (Brasil)
Liu Xinglin ( China)
Marina Reis ( Brasil)
Peter Mumford (Inglaterra/Reino Unido)
Richard Downing (Inglaterra/Reino Unido)
Valéria Martins (Brasil)
Theo Jansen (Holanda)
Além das obras apresentadas pelos 16 artistas, conta a participação especial da Mestre Pamela Howard, autora do livro “ What is Scenography” e de Marketa Fantova, diretora artística da próxima edição da Quadrienal de Praga, PQ’19 em 2019 que cordialmente aceitaram o convite para escrever para o catalogo ,contribuindo e compartilhando suas visões sobre a nossa prática de ‘Desenhar a Cena’ na contemporaneidade.