Em 12 edições da Quadrienal de Praga, desde 1967, o Brasil sempre teve uma participação importante por ser um forte representante da América do Sul.
Apenas uma vez não participou, em 1983.
Foram 11 participações e, em sua trajetória, o Brasil obteve várias premiações e já conquistou duas Trigas de Ouro – a consagração máxima do evento. Em uma breve cronologia, aparecem destacadas estas participações:
1967 – 20 países participaram, pelo Brasil destaca-se Flávio Império;
1971 – medalha de ouro na categoria cenografia para Hélio Eichbauer;
1995– prêmio máximo: Triga de Ouro – pelo conjunto dos trabalhos apresentados na seção Nacional, por: J. C. Serroni, Daniela Thomas e José de Anchieta;
1999 – medalha de ouro na categoria Arquitetura Cênica, pelo conjunto dos projetos, com destaque para o Teatro Oficina, de Lina Bo Bardi e Edson Elito;
2003 – Além das Mostras Nacional, Escolas e Arquitetura, o Brasil participa da primeira edição da Scenofest, tendo destaque para a participação da Unicamp – Universidade de Campinas, com trabalhos coordenados por Heloísa Cardoso e Márcio Tadeu para o segmento “LEAR”;
2007 – A representação brasileira passa a ser composta por um grupo de curadores e colaboradoradores, tendo como curador geral: Antonio Grassi e apresenta como tema a obra do autor Nelson Rodrigues, que pauta as Moatras Nacional e das Escolas, coordenadas respectivamente por: Ronald Teixeira e Lídia Kosovski. O Brasil participa também com projetos na SCENOFEST;
2011 -medalha de ouro: melhor realização de produção: Teatro da Vertigem, por BR3;
2011 – prêmio máximo: Triga de Ouro – para o conceito e design da Mostra Nacional: Personagens e Fronteiras: Território Cenográfico Brasileiro, curador geral: Antônio Grassi; curadores Mostra Nacional: Aby Cohen e Ronald Teixeira; desenho da exposição: Aby Cohen;
2015 – A represenatção brasileira em 2015 tem à frente o curador geral: Ronald Teixeira e conta com uma equipe curatorial formada por Sonia Paiva (Escolas), Dóris Rollemberg (Nacional) e Rosane Muniz;
2015 – pela primeira vez um cenógrafo brasileiro – Aby Cohen – participa da equipe curatorial e artística internacional na Quadrienal de Praga; www.pq.cz/en/about/team/aby–cohen